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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Perdemos o que perdemos?
Como pergunta simplesmente parece um pouco estranho, soa esquisito até, mas reflita: perdemos o que perdemos? Possuíamos de verdade aquilo que parece que perdemos?
Não importa qual a natureza da perda, ela é verdadeira? O que foi perdido tem valor real, ou está na categoria apetrechos, adornos, enfeites, e dispensáveis? Em geral, essas perdas materiais podem ser reconquistadas rapidamente, ou substituídas por outros bens. Mas porque sentimos a sensação de perda dos bens materiais, mesmo podendo reconquistá-los? Porque gastamos nosso tempo e energia, nos apegando às coisas que não têm valor real, que pertencem ao mundo das ilusões, onde sem dúvidas, parece, eu disse parece, ser muito mais fácil viver. Não perdemos aquilo que não possuímos de verdade. Imagine-se fazendo uma grande viagem ao redor do mundo. À pé. Caminhando com suas próprias pernas, carregando sua própria bagagem, podendo usar dos outros, apenas aquilo que a bondade e amorosidade alheias lhe oferecerem. Sua bagagem não pode ser pesada, é obvio, mas tem que ser útil em qualquer canto do mundo, nas relações com todo o tipo de pessoas, de circunstâncias, de ambientes. Vai carregar um casaco de pele caríssimo, e faz oque com ele quando chegar ao Caribe? Oque você carregaria de verdade em sua bagagem nessa viagem pela vida? Suas escolhas mostram aquilo que é seu em verdade, oque você possui, e é seu para todo o sempre. Preencha sua bagagem dos mais nobres sentimentos. Nunca perderá isso.! NAMASTÊ!
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