Tem até música boa falando deste tema: Vivendo e aprendendo, a jogar!
Aprendi mais uma.
Eu faço parte de um grupo de estudiosos de um tema um tanto quanto instigante: auto conhecimento.
Inesperadamente, mas para minha indescritível felicidade, neste sábado, discordei do ponto de vista de um dos colegas.
O assunto em questão era profundo, de grandeza infinita, e nós dois, que nos consideramos irmãos, pensamos de forma diferente, e sentimos de forma diferente.
A princípio, veio-me a sensação de inconformismo com a uma visão tão contraditória à minha.
Mas, ao ouvir os argumentos do colega, percebi que ele tinha razões, pessoais, para pensar daquela maneira.
Eu, seguramente, não tenho as mesmas razões pessoais que ele, e tenho as minhas próprias razões pessoais que me levam a pensar e sentir da maneira que penso e sinto.
Então me fiz a seguinte pergunta: E? Qual o problema dele pensar diferente? E daí?
Não obtive resposta.
Conclusão: eu tenho uma verdade, nutrida por tudo que eu vivi ao longo de minha vida, e ele(ou qualquer outra pessoa), tem outra verdade, nutrida por outra longa história de vida.
Os aromas que sentimos, as emoções que experienciamos, os sabores que degustamos, os amores e desamores que vivemos, tudo foi diferente, para mim e para ele(ou qualquer outra pessoa).
Não podemos pensar da mesma forma, jamais, mas refletir sob outro ponto de vista é e sempre será fantástico.
Refletir e ainda assim discordar de outro ponto de vista não me torna melhor ou pior que outra pessoa.
Apenas comprova que nossas experiências terrenas são diferentes.
Em essência, continuamos manifestando a mesma Natureza Divina.
Desejo à todos uma semana repleta de novos pontos de vista!
NAMASTÊ!
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