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sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Maçã é sempre Maçã!
Quantos frutos pode uma macieira produzir ao longo de sua vida? Milhares, é claro. E quantos deles são exatamente iguais, em todos os sentidos? Nenhum, nunca será exatamente igual à outro fruto desta macieira. Estou usando o exemplo da macieira, mas você pode aplicar esta análise à qualquer outro fruto. Todos os frutos produzidos por uma macieira, serão maçãs, sempre e somente, "maçãs". Todas com a mesma aparência externa característica, com o mesmo aroma, cor e sabor muito parecidos. Mas apenas parecidos. Aqui começam a brotar algumas diferenças. Alguns frutos, em um mesmo pé, são maiores, mais vermelhos, mais coloridos, mais doces. Outros estão sofridos, bichados, ou "não vingaram". Mas todos os frutos continuam sendo maçãs. Em um pomar, repleto destas macieiras, qual delas produzirá abacates? O que determina essa diferença aparente, são as influências externas como irrigação, incidência de luz, de calor, de vento, a proteção que um cultivador tenha oferecido, o solo onde a árvore cresceu. Mas, ainda assim, com tantas influências e diferenças, continuam sendo maçãs. Algumas podem até ser descartadas como lixo, mas são apenas maçãs. Uma delas pode ganhar um prêmio internacional de qualidade, daí muda de categoria e torna-se "MAÇÃ". Pode-se até usar a transgenia, mas continuarão sendo maçãs. Nada pode alterar a Natureza Divina das coisas. E segundo a Natureza Divina, nós humanos, ( se desejarmos, é claro) podemos nos entender como maçãs de uma Macieira Divina, que produz bilhões de maçãs diferentes, mas exatamente iguais em sua Natureza. Um sábio, um criminoso, um policial, um santo, são diferentes resultados da irrigação, da luz, do solo. Mas são frutos da mesma árvore. Será assim tão difícil desconsiderar o que nos torna "aparentemente" diferentes, e perceber aquilo que em nós é exatamente igual? Eu sou única e diferente de todo e qualquer ser humano que habita esse plano físico, mas sou essencialmente igual. Nós somos, seguramente, mais iguais do que diferentes. Desejo que todos tenhamos um fim de semana valorizando mais as igualdades, e esquecendo as diferenças! NAMASTÊ!
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