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segunda-feira, 24 de julho de 2017
Não tenho motivos para sorrir
Uma cena de filme, chamou-me a atenção.
Um rapaz simpático, amável e alegre, pedia insistentemente à mocinha do filme, para que ela olhasse para ele e lhe desse um sorriso.
A resposta da moça foi: 'não tenho motivos para sorrir.'
E claro, seu semblante expressava uma feição rude, impiedosa e melancólica.
O insistente rapaz com perspicácia e talento, lançou mão de uma piadinha, e a mocinha do filme dirigiu à ele seu olhar agora brilhante, acompanhado de um sorriso quase pueril.
Pronto. Havia agora um motivo para sorrir.
Sempre há motivos para sorrir.
Sempre há muitos motivos para sorrir.
Nós não os enxergamos, as vezes, por que ficamos cabisbaixos, emburrados, de cara fechada para tudo e para todos, como uma mula que só enxerga aquilo que o cabresto permite.
Insistimos em manter o foco no problema ou questão que nos afastou dos motivos para sorrir, e assim, estupidamente, acreditamos que não existem mais motivos para sorrir.
Eu poderia agora iniciar uma lista de motivos para cada um de nós sorrirmos, e não concluiria em 24 horas.
Os motivos existem, aos milhares.
Precisamos enxergá-los para que façam sentido, e provoquem o sorriso.
Nem preciso descrever a transformação que o sorrio imprimiu no semblante da mocinha do filme, e na relação entre os dois jovens que se amavam!
Na minha lista de motivos um dos primeiros é "ver um sorriso espontâneo".
Então, seja um motivo, sempre!
Desejo à todos uma semana repleta de sorrisos, e motivos!
Namastê!
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